O termo aromaterapia foi introduzido por René Maurice Gatefossé na década de 1920 e
teve seu desenvolvimento posteriormente por seus seguidores. Esta terapia se vale dos
poderes dos óleos essenciais para predispor à prevenção, à cura e ao equilíbrio psicossomático.
A ação dos componentes dos óleos essenciais pode se dar por contato com a
pele: penetração e conseqüente alcance da corrente sangüínea, ou por estimulação do
sistema nervoso central pelo processo de transdução. Pode-se, portanto, dizer que são
três os sistemas fundamentais para se processar a aromaterapia: circulatório, límbico e
olfativo. As propriedades e indicações dos óleos essenciais são extremamente numerosas,
e para assegurar o sucesso da terapia, é necessário o acompanhamento por profissional
especialista e habilitado, já que hoje a tendência é a prescrição cada vez mais
individualizada e adequada para cada pessoa, pois a aromaterapia visa, além de curar
estados patológicos, promover e restaurar o equilíbrio mental e psicológico
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