O perfume quando foi criado tinha como objetivo inicial, “perfumar” o
corpo e objetos por mais tempo. Hoje, além de desempenhar esse papel,
ele também assume a responsabilidade de reforçar a nossa personalidade
e, principalmente, traduzir nossas emoções.
Curiosamente, um novo odor não nos diz nada se ele não for relacionado a uma experiência anterior, já que é através de associações com cores, formatos e sabores, e com emoções e experiências vividas que construímos nossa memória olfativa. Desde crianças, cada um de nós constrói pouco a pouco o nosso próprio universo olfativo. É por isso, que o estilo de vida, o ambiente e, ainda mais importante, a comida, influenciam na forma como percebemos os odores. Quando refletimos sobre isso é que entendemos que avaliar um odor objetivamente, é quase impossível, ou seja, quando experimentamos um perfume usamos nossa bagagem cultural para avaliar se gostamos ou não gostamos dele.
Curiosamente, um novo odor não nos diz nada se ele não for relacionado a uma experiência anterior, já que é através de associações com cores, formatos e sabores, e com emoções e experiências vividas que construímos nossa memória olfativa. Desde crianças, cada um de nós constrói pouco a pouco o nosso próprio universo olfativo. É por isso, que o estilo de vida, o ambiente e, ainda mais importante, a comida, influenciam na forma como percebemos os odores. Quando refletimos sobre isso é que entendemos que avaliar um odor objetivamente, é quase impossível, ou seja, quando experimentamos um perfume usamos nossa bagagem cultural para avaliar se gostamos ou não gostamos dele.
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