O Perfume pode desempenhar diferentes funções no produto, como as
funções puramente técnicas, aquelas ligadas às características
físico-químicas do perfume, no entanto, as funções mais importantes do perfume
são de natureza mercadológica, ou seja, os perfumes enquanto comunicação. A
função estética está ligada diretamente ao odor do perfume em si, ao
quanto o perfume é agradável. Esta função é clara em produtos como: colônias,
extratos, óleos de banho ou odorizantes de ambiente. Nestes produtos a escolha
do consumidor se faz exclusivamente pelo quanto o odor do produto é agradável
em si. Função Sinalizadora é a comunicação de benefícios do produto para o
consumidor, ou seja, não está diretamente relacionado ao quanto o perfume é
agradável em si, mas principalmente ao quanto o perfume comunica os benefícios
do produto. Exemplo: Sabonete antisséptico A fragrância deste produto não é
agradável em si, no entanto, comunica a funcionalidade do produto e dá suporte
à propaganda “Não é remédio, mas parece”. Função Mista (Estética e
Sinalizadora) é quando o perfume deve ser agradável em si, bem como comunicar
determinados benefícios do produto ao consumidor. Exemplo: Sabonete Lux A fragrância
deste sabonete deve ser agradável em si, bem como comunicar os benefícios de
tratamento cosméticos propagados pelo produto. O perfume pode desempenhar as
funções Estética, Sinalizadora ou Mista, dependendo do produto ou da atitude do
consumidor. Devemos, portanto, estar atentos ao posicionamento do produto no
mercado para determinarmos com precisão qual função desejamos para o perfume
quando estamos desenvolvendo um produto e, assim, sabemos se devemos aplicar o
perfume no produto, quanto devemos aplicar e qual a característica olfativa do
perfume.
quinta-feira, 27 de outubro de 2016
quinta-feira, 20 de outubro de 2016
Qual o seu tipo de pele?
Você sabe qual o seu tipo de pele?
Neste artigo, você poderá entender um pouco melhor sobre seu tipo de pele e melhorar as suas decisões na hora de comprar produtos de cuidados específicos.
Neste artigo, você poderá entender um pouco melhor sobre seu tipo de pele e melhorar as suas decisões na hora de comprar produtos de cuidados específicos.
O tecido epitelial, mais conhecido como pele, é o maior e
mais visível órgão do corpo humano - corresponde a 16% do peso corporal. Ele é
uma estrutura elástica, ao mesmo tempo flexível e muito resistente, que envolve
toda a superfície do corpo. Mais do que um simples invólucro, a pele é um órgão
extremamente complexo, responsável por várias funções vitais. Além de proteger
o organismo contra infecções, doenças e outras agressões do ambiente, ela
desempenha um papel fundamental no controle da umidade e temperatura do corpo -
o que, entre outras coisas, permite que o ser humano se adapte aos mais
diversos climas, inclusive os mais inóspitos. A pele é também um termômetro
preciso do estado geral de saúde do organismo. Ela reage a fatores internos e
externos, tais como alimentação, alterações hormonais, ação do tempo, estresse,
variações climáticas, poluição e radiação solar, entre outros. A combinação
desses agentes interfere diretamente no funcionamento e também na aparência da
pele. Por isso mesmo, para mantê-la sempre saudável e bonita é necessário
corrigir e prevenir eventuais desequilíbrios - sejam eles intrínsecos ou
extrínsecos. Quanto ao grau de oleosidade, a pele pode ser normal, seca ou
oleosa. Mas, apesar dessa divisão, todas as peles têm uma concentração maior de
glândulas sebáceas na zona T do que nas regiões laterais da face. Assim, todas
as peles secas são menos secas na região médio-facial, o que também ocorre com
as peles normais e oleosas. A pele acnéica não corresponde a um tipo especial
de pele, e sim uma doença - ou predisposição a ela - própria das pessoas de
pele oleosa: a acne. Cada pessoa tem seu próprio metabolismo, que varia de
acordo com a herança genética, os hábitos alimentares, os ambientes em que
vive, entre outros fatores. A pele reage a essas condições biológicas e
climáticas e se constitui de formas distintas: pode ser seca, oleosa, normal,
acnéica, ou sensível. Vejamos a seguir a classificação existente:
Pele normal: É a
pele que todos sonham ter! Não é para menos: sua aparência é saudável, pois
produz gordura na quantidade certa, e apresenta um tônus adequado de
elasticidade. O resultado disso é uma pele lisa, aveludada e viçosa, com
elasticidade e brilho natural, o que torna os poros imperceptíveis. Por estar
equilibrada e naturalmente hidratada, ela possui a quantidade ideal de
oleosidade. Raramente apresenta espinhas e cravos, nem qualquer sensação de
incômodo. Seu pH é fisiológico.
Pele oleosa: O
nome não nega: é a pele que produz maior quantidade de secreções sebáceas e
sudoríparas e, por isso, tem aparência espessa, brilhante e úmida. Além disso,
os seus poros são visíveis, pois estão sempre dilatados, o que facilita o
aparecimento de cravos, principalmente no rosto, e cistos em algumas regiões do
corpo. Seu pH é alcalino. Devido à superatividade das glândulas, esse tipo de
pele suporta melhor as ações de agentes externos e resiste mais à ação do
tempo. As patologias associadas à pele oleosa são a acne, rosácea, dermatite
seborréica, hiperplasia sebácea e hirsutismo. É importante saber que é comum as
pessoas com pele oleosa ou normal terem algumas partes do corpo ressecadas,
como os pés, joelhos e cotovelos.
Pele acneica: A
pele acneica é muito oleosa e brilhante. Costuma apresentar áreas inflamadas e
com pontos avermelhados, em decorrência da presença de cravos e espinhas. O
rosto, o peito e as costas costumam ser as áreas mais afetadas - devido ao número
maior de glândulas sebáceas que possuem. Mais do que um problema estético, os
cravos e espinhas normalmente sinalizam um desequilíbrio orgânico e, portanto,
exigem cuidados específicos.
Pele sensível: É
o tipo de pele frágil, fina e bastante irritável. Fica avermelhada com
facilidade, pois reage facilmente ao contato com agentes externos, como sol,
cosméticos inadequados, variações climáticas, etc. Muitas vezes responde com
ardor ou prurido ao contato com algum cosmético ou medicamento, estimando-se
que este tipo de pele ocorra em 10% dos usuários de cosméticos. Tal reação
negativa não se caracteriza como alergia, pois, ao utilizar o mesmo produto em
outra parte do corpo não há reação de intolerância. De modo geral, as peles
claras têm maior tendência a apresentar sensibilidade.
Pele seca: Mais
comum a partir dos 35 anos de idade. É mais fina e sensível, com tendência a
escamações. Tem pouco brilho, devido a falta de umidade natural, com tendência
a apresentar rugas precoces ao redor de olhos e boca. Se pH é ácido. Tem como
características: fina, opaca, poros invisíveis, rugas finas, descama fácil,
sensível e mais sujeita ao envelhecimento precoce. A pele seca é pouco
hidratada, sofrendo muito com a ação do sol, do vento e do frio. Necessita de
cuidados especiais. Devido a falta de gordura (o elemento de lubrificação e
proteção), a pele entra em processo de envelhecimento precoce. Por isso,
apresentam frequentemente queratoses, melanoses, ictioses, dermatite atópica e
telangiectasia.
Pele Mista: Possui
características da pele seca e da pele oleosa. Deve-se tomar cuidado para não
confundir a pele mista com a pele seca, evitando-se assim o uso de produtos
oleosos, que aumentam o seu problema, principalmente na Zona T. pH Alcalino –
Zona T (testa, nariz e queixo); pH Ácido – Laterais da Face. Características:
Zona T – brilho, poros dilatados, espessa e resistente aos agentes externos,
presença de cravos, espinhas e rugas. Laterais – opaca, poros pouco visíveis,
fina, envelhecimento precoce e rugas finas.
Pele madura ou
envelhecida: Devido à diminuição de produção de substâncias essenciais para
a sustentação dos tecidos como proteínas, proteoglicanas e ácido hialurônico ,
esse tipo de pele é sem elasticidade e brilho, apresentando linhas e rugas.
Esse processo é denominado envelhecimento intrínseco. Outro fator que interfere
é o fotoenvelhecimento produzido por exposição a raios ultravioleta.
terça-feira, 18 de outubro de 2016
O Azeite de Oliva
As gorduras representam 33%
do total da energia ingerida diariamente. Para uma alimentação saudável, seria
essencial substituir o consumo de gorduras saturadas por monoinsaturadas, como
é o caso do azeite - chave para uma saúde melhor. As últimas novidades
nutricionais coincidem em assinalar que o uso de azeite de oliva reduz o
colesterol e ajuda a prevenir as doenças cardiovasculares. Isso devido ao seu
alto teor de ácidos monoinsaturados. Além disso, numerosos pesquisadores,
médicos e nutricionistas afirmam que o azeite de oliva é uma fonte rica em
vitamina E, que protege contra o câncer e as doenças do coração. Por ser
extraído da fruta e especialmente rico em antioxidantes, retarda o processo de
envelhecimento celular. Outros benefícios do azeite de oliva são:
• Ajuda a prevenir a arteriosclerose e seus riscos;
• Melhora o funcionamento do estômago e do pâncreas;
• Digere-se com maior facilidade do que qualquer outra
gordura comestível, não tem colesterol e proporciona a mesma caloria dos outros
óleos;
• Acelera as funções metabólicas;
• Produz efeito protetor e tônico da epiderme;
• Estimula o crescimento e favorece a absorção de cálcio
e a mineralização.
O azeite de oliva é o mais
adequado para ser consumido tanto ao natural como em fritura. Em virtude de sua
composição, o azeite de oliva mantém suas propriedades, mesmo nas temperaturas
mais elevadas. Uma fritura feita em azeite de oliva, na temperatura adequada,
protege o alimento mantendo suas propriedades e incorporando seus elementos positivos.
O
AZEITE DE OLIVA E A PELE
A oliveira e o azeite de seu
fruto têm sido parte da cultura mediterrânea desde suas origens. Além de ser
utilizado na alimentação, servia como remédio e produto de beleza, entre
outros. Há cinco mil anos, as mulheres egípcias descobriram os efeitos benéficos
do azeite de oliva para sua pele e passaram a utilizá-lo como emoliente. A
partir de então, criaram o primeiro sabonete, misturando azeite, essências e
cinzas. Os gregos o utilizavam para massagens, confiando em seu poder para
aumentar a beleza e a virilidade. Foi comprovado que o azeite de oliva é uma
forma natural de manter a beleza da pele, das unhas e dos cabelos. O azeite de
oliva possui vitaminas A, D, K e E, e é um poderoso antioxidante, o que ajuda a
retardar o envelhecimento da pele. A oliveira é uma árvore capaz de se
regenerar e se proteger.
Por todas as suas
propriedades, ele se revelou como uma estrela da cosmética. Suas aplicações na
área da estética e beleza são inumeráveis: funciona como anti-rugas, hidratante
e suavizante para peles secas; é purificador, calmante, e serve para amolecer
as impurezas da pele e tornar mais fácil a remoção; melhora a elasticidade da
pele, dá brilho aos cabelos e é perfeito para banhos relaxantes e massagens.
ESPANHA:
TRADIÇÃO EM AZEITE DE OLIVA
A Espanha conta com uma
longa tradição na elaboração do azeite de oliva. O cultivo de oliveiras se
remonta há seis mil anos, embora desde a pré-história já existissem oliveiras
selvagens. Atualmente, a Espanha é o produtor líder mundial de azeite de oliva,
exportando para mais de 100 países, estando entre os primeiros Itália, França,
Estados Unidos, Japão e Austrália. Localizam-se na Espanha conceituados órgãos
que verificam a qualidade do produto, entre eles a sede do Conselho
Internacional para o Azeite de Oliva. A gastronomia espanhola é amplamente
conhecida pelo uso do azeite de oliva, uma das razões pelas quais sua cozinha é
tão saudável. O azeite de oliva é também um dos ingredientes básicos de muitas
entradas, como é o caso da famosa "Tortilla de Patata", por exemplo.
Além disso, muitas verduras e peixes são preparados com azeite de oliva e alho.
PROCESSO
DE PRODUÇÃO DO AZEITE DE OLIVA
Os olivais cobrem vastas
áreas da região mediterrânea, particularmente na Espanha. Em maio, as flores
nascem em todo seu esplendor. Entre junho e outubro elas amadurecem. No início,
as azeitonas são verdes. Com o tempo, ficam escuras até adquirir cor preta.
Tanto as mais verdes quanto as maduras podem ser apreciadas. A colheita da
azeitona acontece geralmente entre novembro e fevereiro. Cada oliveira gera
cerca de 15 a 50 quilos de azeitona. Após 24 horas de colhidas, as azeitonas
são levadas para a trituradora. Nessa fase, se produz uma pasta da fruta
inteira, inclusive o caroço. Geralmente, esse processo é realizado em
trituradoras de pedra de granito. A pasta é estendida em cestos, que são
empilhados e colocados em prensas. A prensa aplica forte pressão e, à medida
que o faz, a pasta se transforma num suco composto por água e azeite. Numa
próxima etapa, o azeite fica repousando e a água vegetal é tirada em
centrifugadoras. Após esse processo, obtém-se aproximadamente um quilo de
azeite de oliva virgem para cada cinco quilos de azeitona. Tem ação
regenerativa em virtude da sua alta concentração de ácido oleico, excelente
emoliente. Muita oleosidade, bom para ser diluído com outro óleo carreador.
Contém entre 65 e 80% de ácido oleico (bom para o colesterol). Rico em gorduras
monoinsaturadas (reduzem os níveis de colesterol LDL, considerado o colesterol
ruim).
quinta-feira, 13 de outubro de 2016
3 dicas para fazer transição para cosméticos naturais e orgânicos
"Eu uso cosméticos naturais e orgânicos há mais de 10 anos e
minha principal motivação sempre foi preservar a natureza. Isso porque, os
cosméticos convencionais agridem a saúde de quem usa e são muito poluentes
quando chegam ao lençol freático, depois de terem descido pelo ralo, ou à
estação de tratamento e rio, quando há coleta de esgoto. Por melhor que
seja a infraestrutura para tratamento e os esforços concentrados, existe
poluição biológica, e não química, como é o caso dos produtos de higiene e
beleza.Hoje, há pessoas que estão trocando os cosméticos convencionais pelos
naturais e fazem isso por diversos motivos: preservar o ambiente, preservar a
saúde, pelos resultados mais eficientes em termos de higiene e estética, por
terem alergia aos ingredientes sintéticos, por preferirem aromas verdadeiros,
por estarem em processo de desintoxicação, entre outros.
Talvez você estranhe a primeira vez que usar um cosmético
natural/orgânico, por exemplo: um shampoo natural/ orgânico (cerca de 95% dos
ingredientes são naturais.). Ele faz menos espuma, pode embaraçar mais os fios
e talvez até pareça que seu cabelo ficou pior. Mas calma! No início isso é
esperado, já que você está acostumada com certo tipo resultado de um produto e
com a troca terá outro.
Cosméticos naturais e orgânicos são desenvolvidos para
oferecer um bom resultado a curto e longo prazo. Enquanto isso, os cosméticos
convencionais vão acumulando resíduos no organismo e intoxicando ele ao longo
do tempo. Portanto, irão prejudicar a saúde com resultados estéticos
inversos. Por exemplo, depois de ter bastante efeito no início, o shampoo
antioleosidade deixa o cabelo mais oleoso.
Por isso, minhas três dicas para quem quer fazer o processo de transição para cosméticos naturais e orgânicos, são:
Por isso, minhas três dicas para quem quer fazer o processo de transição para cosméticos naturais e orgânicos, são:
1 – PACIÊNCIA
Paciência para experimentar por um período razoável de cerca
de três meses e ter um resultado positivo mais relevante.
2 – DETERMINAÇÃO
Se não se der bem com um cosmético natural/orgânico, teste
outros com a mesma função. É como em outras coisas como, por exemplo, a prática
de Yoga: é possível odiar uma aula e amar outra. Pode acreditar! Experimente,
experimente e experimente.
3 – CRIATIVIDADE
Falando ainda do shampoo orgânico, depois que eu me dei
conta de que alguns são tão concentrados que limpam a ponto de ressecar o
cabelo, passei a diluir em água ou usar em menor quantidade. Inclusive, dá para
colocar chá ou água floral no pote do shampoo.
Outro exemplo: como eu não encontrei um lápis
natural/orgânico no Brasil para pintar a sobrancelha passei a usar rímel marrom
natural. Agora, eu acho que ele é melhor do que o lápis!
No fim das contas, esses desafios são superados! Após a fase
de transição, os resultados são excelentes e tudo passa a ter muito mais
sentido. Eu me sinto realizada por saber que estou mais em harmonia com toda a
natureza, que começa por mim. Só alegria e orgulho de me manter no caminho que
decidi escolher!"
Depoimento de Janine Schmitz, do site Lohas - de bom com sua natureza.
Fonte:
http://www.lohasstore.com.br/blog/3-dicas-para-fazer-transicao-para-cosmeticos-naturais-e-organicos/
terça-feira, 11 de outubro de 2016
Aromaterapia para Bebês.
"Óleo Essencial de Lavandim e Manjericão-anis são muito
suaves e especialmente indicados para bebês e crianças.
Nos primeiros meses do nascimento do bebe, as maiores
preocupações das mamães são as cólicas e a dificuldade em fazer o bebe dormir a
noite toda. A aromaterapia ajuda a cuidar dos pequenos de uma forma natural
e traz muitos benefícios emocionais e físicos através da massagem ou inalação
dos óleos essenciais. O efeito calmante da massagem em todas as minúsculas
terminações nervosas da pele provoca a liberação de tensão no bebê e pode
aliviar problemas de pele como eczemas, erupção cutânea de calor e assaduras,
ajudando também a fortalecer a autoestima desde pequeno. A massagem no abdômen
é muito eficaz para ajudar problemas digestivos, como constipação, enjoo de
viagem ou cólicas.
Conheça algumas formas de aplicação:
Massagem: misture 6 gotas de OE de Lavandim com 100 ml
de óleo vegetal (semente de uva,amêndoas,) ou manjericão-anis e utilize durante
a shantala, massagem indiana aplicada em bebês, pois acalma e relaxa. Ou apenas
massageie os pezinhos para um profundo relaxamento.
Banho: misture 2 gotas de OE de Lavandim na banheira do
bebê.
Durante a troca do bebê: misture 3 gotas de OE de
Lavandim com 60 ml de óleo vegetal de amêndoas e passe na pele do bebê para
tratar e evitar assaduras.
Aromatização do quarto: coloque de 6 a 8 gotas de OE de
Lavandim num difusor aromático para noite de sono muito tranquila. "
quinta-feira, 6 de outubro de 2016
Dica Rápida! #1
MÁSCARA CAPILAR DE BABOSA
A babosa é conhecida por suas propriedades regeneradoras dos
tecidos. Ela restaura, hidrata e dá brilho aos cabelos. Compre uma folha de
babosa (ou aloe vera) na feira. Corte-a no sentido longitudinal, retire a polpa
com uma colher e bata no liquidificador. Espalhe essa polpa batida nos cabelos
previamente limpos e envolva-os com uma touca térmica. Deixe por 25 minutos e
enxague.
terça-feira, 4 de outubro de 2016
Porque mudar e começar a usar produtos cosméticos naturais?
Se algo faz bem para você, então faz bem para sua pele. Faz
muito sentido pensarmos que se você não puder comer ou ingerir algum produto,
então ele não é tão saudável assim. É sabido que nossa pele, o maior órgão do
nosso corpo, que tem muitas funções importantíssimas como proteção,
sustentação, impermeabilização e comunicação é também um grande órgão de
assimilação. A pele absorve tudo que passamos nela com incrível rapidez. Isso
quer dizer que, em pouco tempo, o que passarmos sobre ela, estará circulando em
nossa corrente sanguínea. É o princípio dos medicamentos em adesivos de
anticoncepcional, nicotina e emagrecedores, por exemplo.
Os cosméticos industriais são recheados de produtos químicos
sintéticos e derivados de petróleo que são maléficos às nossas células em
vários sentidos. Alguns componentes responsáveis pela fragrância, pigmento,
conservação, espessura e outras características que deixam os cosméticos
irresistíveis estão comprovadamente relacionados a doenças que variam de
irritações cutâneas e alergias a enxaquecas e até câncer. Até mesmo no mais
inocente dos produtos, aquele óleo para bebês por exemplo, é feito a base de óleo
mineral, que vem do petróleo, é alergênico e pode até inibir a capacidade de
respirar da pele.
É difícil nos livrar completamente dos cosméticos
industrializados, mas podemos usá-los de forma consciente
Será que precisamos realmente usar toda essa quantidade de
cremes, tratamentos e maquiagens que a mídia e a moda nos empurram?
Já há no mercado empresas mais preocupadas com a qualidade
dos produtos. Encontramos à venda maquiagem (quase) puramente mineral, shampoos
e sabonetes menos agressivos e óleos vegetais de boa qualidade.
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